Actualmente átuo como monitor de um C.D.C da UNEB, onde tenho me aproximado com um outro olhar, diante das questões referentes ao processo de Inclusão Digital, e conforme venho me aproximando á tal temática, percebo, como que um dos grandes empecilhos reside no fator "responsabilidade social". Este termo vem sendo difundido atualmente de forma tão corriqueira porém, desprovido de uma semântica forte ou que possa realmente definir o termo. A questão da responsabilidade social não se constitui apenas por ser um mero conjunto de pequenas medidas que as empresas, que se façam interessadas, se utilizem com o intuito de beneficiar-se de forma a optimizar de qualquer forma o plano de lucartividade de sua empresa, não, definitivamente não, o termo Responsabilidade Social, mais do que sua atual difusão, indica não apenas ás empresas que pretendem usufruir de suas vantagens, mas também a nós, a obrigação de contribuir para o distanciamento de uma grande classe social que se encontra literalmente marginalizada.
A marginalização não apenas dos "marginais" como o termo suscita, mas sim, de nossos compatriotas que sofrem ás severas penas resultante de um sistema exclusório, seletor e sem duvida injusto, onde apenas aqueles que "possuem a unha maior sobem pela parede".
Nada custa a participação em uma ONG, de nada custa uma visita á um abrigo de idosos, de nada custa uma visita á um reformatório e muito menos uma visita á um orfanato.
Contribuir não custa, mas se faz necessário um pouco de seu tempo, tempo este que o sistema por nós adotado atribui um valor inestimado por ele e consequentemente impossibilita, por exemplo, uma palestra, uma aula ou mesmo uma visita que por nós poderia ser concedida á fim de minorar esta atual conjuntura a qual se encontra fortemente marcada pelo agente antagónico ao fator supra citado; "A Exclusão Social".
Por: Diogo Santos Pereira.
A marginalização não apenas dos "marginais" como o termo suscita, mas sim, de nossos compatriotas que sofrem ás severas penas resultante de um sistema exclusório, seletor e sem duvida injusto, onde apenas aqueles que "possuem a unha maior sobem pela parede".
Nada custa a participação em uma ONG, de nada custa uma visita á um abrigo de idosos, de nada custa uma visita á um reformatório e muito menos uma visita á um orfanato.
Contribuir não custa, mas se faz necessário um pouco de seu tempo, tempo este que o sistema por nós adotado atribui um valor inestimado por ele e consequentemente impossibilita, por exemplo, uma palestra, uma aula ou mesmo uma visita que por nós poderia ser concedida á fim de minorar esta atual conjuntura a qual se encontra fortemente marcada pelo agente antagónico ao fator supra citado; "A Exclusão Social".
Por: Diogo Santos Pereira.
